domingo, 29 de julho de 2012

UM DIA, O BEM REINARÁ NA TERRA? – PARTE 2




Fábio José Lourenço Bezerra

                Dando continuidade ao texto anterior Um Dia, O Bem Reinará na Terra?, neste blog, abaixo colocamos reportagens com vários exemplos das crianças que Divaldo Pereira Franco chama de Índigo e Cristal (ver a entrevista de Divaldo no texto anterior, que mencionamos acima). Claramente, são Espíritos que reencarnaram para dar origem a uma nova Era para a humanidade, e que contribuirão na transição de nosso planeta para um mundo de regeneração.  
Eis as interessantíssimas reportagens:
Menino indiano é o mais jovem cirurgião do mundo
O nome dele é Akrit Jaswal. Ele está com 16 anos e é conhecido como o pequeno gênio da Índia.
Rede Globo – Programa Fantástico - Edição do dia 23/08/2009

Ele não chega a ser um Dalit, como o pequeno Hari, de Caminho das Índias. Mas veio de uma família bem pobre, do interior daquele país. Hoje, é uma personalidade. 
Estamos falando de um menino indiano que, aos sete anos, entrou para a história da medicina como o mais jovem cirurgião do mundo! Isso mesmo: aos sete anos, ele fez uma operação!
O nome dele é Akrit Jaswal. Está com 16 anos e é conhecido como o pequeno gênio da Índia! 
Num vilarejo aos pés da Cordilheira dos Himalaias, na Índia, uma menina de oito anos está prestes a ser operada.
O cirurgião é este menino, de apenas sete anos! Ákrit Jáswal.
A menina sofreu queimaduras graves quando era bebê e ficou com os dedos colados. Nunca mais abriu as mãos.
Camponeses sem recursos, os pais da criança não tinham a quem recorrer. Decidiram confiar em Akrit.
A operação durou uma hora e foi um sucesso! Esta incrível história aconteceu em novembro de 2000. A partir daquele dia, Akrit ficou conhecido na região como o pequeno gênio da índia.
Nunca se sabe de onde sairá um gênio. Akrit nasceu num vilarejo pobre, sem estrutura alguma. A escola mais próxima ficava a quase 500 km dali. Mas isso nunca foi um problema.
A mãe de Akrit conta que aos dez meses, o filho já andava e falava com habilidade. Aos dois anos, aprendeu sozinho a escrever. Aos cinco, lia clássicos da literatura.
Em uma coisa, o pequeno gênio é absolutamente igual aos amigos. Adora uma farra.
Mas a genialidade exige dedicação. A maior parte do tempo, Akrit devora tratados da medicina.
Os livros são presentes do pai, que dedicou a vida para investir nos interesses do filho. E conseguiu até que o menino acompanhasse dezenas de cirurgias nos hospitais da região. O que era um hobby virou obsessão.
“Quero acabar com os gritos, a dor e o sofrimento humanos,” diz ele.
Aos doze anos, Akrit foi aceito na universidade de Chandigar, uma cidade industrial no Norte da Índia.
Para que o menino pudesse estudar, mãe e filho passaram a dividir um cômodo pequeno na casa de um parente.
O pai de Akrit sumiu quando ele tinha onze anos. Segundo a mãe do menino, o ex-marido não aguentou a frustração de não conseguir recursos para as pesquisas do filho. Entrou em depressão e abandonou a família.
A mãe, no entanto, dedica o ar que respira ao filho. E ele percebe o sacrifício.
Como reconhecimento por tanta dedicação, o pequeno indiano está determinado a entrar pra história.
Quer encontrar a cura do câncer, da Aids, ganhar um prêmio Nobel e acabar com todas as doenças humanas.
“É tudo o que eu quero, nada mais,” diz.
Apesar de não ter prática alguma em estudos de laboratório, Akrit tem uma memória impressionante.
Com essa bagagem, o menino garante ter criado o que chama de "supermecanismos de ataque" contra a Aids e o câncer.
Entre as pessoas mais simples, Akrit é considerado um guru. Elas vêm pedir conselhos, diagnósticos. Como os indianos acreditam em espíritos, o menino é tratado por muitos como a reencarnação de um Deus.
Mas será que Akrit Jaswal vai ser o responsável pela próxima grande revolução científica?
O menino prodígio foi chamado para conversar com autoridades do governo indiano. 
Tempos depois, Akrit recebeu o convite que sempre sonhou: conhecer um dos institutos de pesquisa médica mais respeitados do mundo: o Imperial College, em Londres.
O indiano finalmente vai poder explicar suas teorias para estudiosos de ponta, como o conceituado professor Mustafá Jamgôz.
Akrit revela que estudou a fundo as pesquisas mais recentes sobre o câncer e discorda de tratamentos já consagrados. Deixa o cientista de boca aberta.
Não demora muito e aparece outro colega do professor curioso em conhecer as aptidões do indiano.
Para os cientistas, a cura genética do câncer proposta por Akrit até faz sentido, mas com as tecnologias de hoje, parece apenas um sonho mirabolante.
Com muita paciência e didática, os professores mostram que o caminho para a cura exige a superação de muitos outros obstáculos da ciência. Com a teimosia típica das crianças, Akrit não se intimida.
Na avaliação dos médicos, o endeusamento de Akrit na índia pode atrapalhar um futuro promissor.
“Sua proposta é quase uma missão impossível”.
“A doença impossível precisa de uma cura impossível. E eu vou encontrá-la”.
Alguém precisa dar limites aos impulsos do menino. Falta a figura paterna.
“Meu pai me disse pra procurá-lo só depois que eu encontrar a cura do câncer,” diz o menino. 
Akrit fez novos testes de inteligência na Inglaterra.
Nos exercícios orais, o indiano de fato teve um desempenho genial. Arrasou em conhecimentos gerais. A surpresa ficou nas provas de lógica.
Akrit sofreu para encaixar os blocos e encontrar padrões em desenhos. A performance do menino prodígio foi pior do que a média esperada para sua idade. Ele tenta disfarçar a decepção.
Para os psicólogos, as habilidades de Akrit não acompanham a capacidade mental dele. Isso porque o menino não viveu todas as etapas do desenvolvimento escolar. Agora elas fazem falta.
Os cientistas não querem que Akrit perca o entusiasmo pela medicina, mas é hora de aprender a aproveitar a vida.
Hoje aos 16 anos, Akrit Jaswal já se formou em ciências biológicas e vai fazer mestrado na área.
Se o menino prodígio vai realmente encontrar a cura do câncer, o mundo vai ter que esperar.
“Pode levar 10, 20 anos, mas eu vou conseguir,” conclui. 

Menino se inspira em árvores e revoluciona captação de energia solar
Aidan, de 13 anos, construiu uma árvore com 40 placas de captação de energia posicionadas como se fossem folhas. As placas apontadas para várias direções absorvem mais luz do que na disposição plana.
Rede Globo – Programa Fantástico - Edição do dia 15/01/2012

O Fantástico conta a história de um menino de 13 anos que surpreendeu a comunidade científica. Ele apenas olhou para uma árvore e teve uma ideia genial. 
Aidan tem 13 anos e está na sétima série. No tempo livre, gosta de ficar no quarto dedilhando as cordas da guitarra. Ele tem a rotina como a de qualquer garoto da idade dele, mas descobriu uma maneira revolucionária de transformar a luz do sol em energia e agora é considerado um pequeno gênio.
Aidan conta que tudo começou em uma viagem de férias. “A gente ficou em um lugar que tinha um painel solar, eu e meus pais queríamos ter um igual, mas na nossa casa não tinha espaço”, conta.
E como resolver esse problema? Foi observando as árvores que Aidan teve uma ideia: talvez elas pudessem indicar o caminho para captar energia do sol de maneira mais eficiente e em um espaço menor, que coubesse no quintal da casa dele.
“As árvores coletam a luz para produzir a própria energia. Então pensei: ‘elas estão aqui há milhões de anos e, com certeza, devem ter uma maneira mais eficiente do a que a nossa de fazer isso’”, diz Aidan.
O menino, então, fotografou a copa de várias árvores e percebeu que os galhos e as folhas seguiam um padrão matemático. Essa ordem é conhecida como Sequência de Fibonacci. E é encontrada em toda a natureza. Desde a forma de animais muito pequenos até furacões e grandes galáxias.
Aidan fez o que qualquer criança hoje pode fazer. Pesquisou tudo na internet. E construiu uma árvore com 40 placas de captação de energia posicionadas como se fossem folhas. Ele descobriu o ângulo exato em que as placas deveriam ser instaladas. 
As placas são as mesmas usadas nos painéis planos. Elas captam a energia do sol e transformam a luz em corrente elétrica. Em três meses de medições diárias, Aidan descobriu que as placas apontadas para várias direções, absorviam mais luz do que na disposição plana. O trabalho dele ganhou o prêmio do museu de história natural americano. 
“A árvore solar é mais eficiente. Ela consegue captar 20% mais energia do que o painel plano”, diz Aidan.
No dia da entrevista o garoto estava arrumando as malas. Ele foi convidado para falar na abertura do encontro mundial sobre o futuro da energia no mundo que começa nesta segunda-feira (16), em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.
Celebridade do mundo científico, Aidan não deixou de ser um menino tímido e modesto. “Acho que eu encontrei algo que pode ser bom para o futuro, mas não me sinto um gênio, ainda sou apenas uma criança”, conclui o pequeno cientista.

Menino prodígio mexicano se forma em psicologia
Folha de São Paulo - 09/08/2011 
DA EFE

O adolescente mexicano Andrew Almazán Anaya, de 16 anos, considerado um menino prodígio por sua precocidade intelectual, se graduará no dia 18 de agosto como psicólogo, enquanto simultaneamente conclui os últimos semestres no curso de medicina.
Almazán, cuja rapidez na formação profissional atraiu a atenção do país, declarou em entrevista à Agência Efe que se prepara para continuar com seus estudos nos campos da neurociência e neuropsicologia.
Vestido com gravata e jaleco de médico em seu escritório do Centro de Atendimento ao Talento, uma pequena escola de aprendizagem para superdotados fundada por seu pai e sua mãe há um ano, Andrew gesticula pouco e fala rápido com os olhos fixos no jornalista.
"Desde que era pequeno não só gostava de medicina e psicologia, mas também de geografia, astronomia, história, e inclusive filosofia. Mas como várias áreas me interessaram, falta tempo para poder passar por todas", justificou Almazán, quem confessou que como ele a maioria de seus amigos é superdotado.
O rapaz cresceu em uma família cristã, toca piano e pratica hóquei no gelo nas horas vagas, é faixa preta em taekwondo e não é fã das redes sociais como Facebook porque prefere "a comunicação direta" com as pessoas.
Aos seis anos, o menino já havia lido obras de Shakespeare, enumerava ossos do corpo humano e planetas, e exibia uma "memória prodígio", segundo seu pai, Asdrúbal Almazán, médico cirurgião de profissão.
Aos nove anos, os pais decidiram educar o menino em casa, ao perceberem que na escola as crianças o isolavam e não brincavam com ele, sendo que, logo após, Andrew foi diagnosticado com transtorno de déficit de atenção.
A preocupação pela educação de seu filho levou os pais a fundar uma escola na qual ensinam habilidades especiais a crianças com capacidades intelectuais superiores, aplicando um método desenvolvido por pai e filho e que ambos batizaram "o ordenamento das inteligências".
Com apenas 12 anos, Andrew Almazán ingressou na universidade e agora está a apenas alguns dias de se tornar o mais jovem psicólogo da Universidade do Vale do México e, daqui a dois anos, no médico mais precoce da América, graduação que atualmente cursa o sétimo semestre.
Entre suas maiores conquistas figura o Prêmio da Juventude 2009 na categoria de "atividades acadêmicas, científicas e profissionais", um reconhecimento entregue pelo governo da Cidade do México, quando derrotou centenas de jovens entre 14 e 29 anos.

Garoto de 12 anos pode ter doutorado! Seu QI é superior ao de Einstein
Lagartense.com.br - 29/03/2011

Daily Mail
Uma criança prodígio de 12 anos de idade, vem surpreendendo professores universitários após solucionar alguns dos mais avançados conceitos em matemática. Jacob Barnett tem um QI de 170 - maior do que Albert Einstein - e agora está tão avançado em seus estudos da universidade de Indiana que os professores estão pensando em indica-lo para uma pesquisa de doutorado.
O menino prodígio, que aprendeu sozinho cálculo, álgebra, geometria e trigonometria em uma semana, agora ajuda seus colegas de faculdade depois do expediente. E agora Jake vai lançar o seu projeto mais ambicioso - a sua "versão expandida da teoria da relatividade de Einstein. 
Sua mãe, que não tinha certeza se o filho estava falando bobagem ou genialidade, enviou um vídeo de sua teoria para o Instituto de Estudos Avançados de renome, perto da Universidade de Princeton. De acordo com a Star Indiana, Instituto de Astrofísica, o professor Scott Tremaine, um especialista de renome mundial - confirmou a autenticidade da teoria de Jake. Em um e-mail para a família, Tremaine escreveu: "Estou impressionado com seu interesse pela física e da quantidade que ele já aprendeu até agora.
Jake foi diagnosticado com síndrome de Asperger, uma forma leve de autismo, desde tenra idade. Seus pais ficaram preocupados quando ele não falou até os dois anos de idade, suspeitando que ele fosse educacionalmente anormal. Mas quando ele começou a crescer começaram a perceber o quão especial era seu dom. Com a idade de oito anos, ele havia deixado o ensino médio e estava freqüentando a Indiana University-Purdue University ,de Indianapolis, nas classes mais avançadas de astrofísica.


Garoto de 14 anos que faz faculdade nos EUA rejeita rótulo de "gênio" e lança livro de autoajuda
Do UOL, em São Paulo* - 16/02/2012

A única coisa que o garoto norte-americano Moshe Kai Cavalin não gosta é ser chamado de gênio. Mas, aos 14 anos, ele está terminando a graduação na UCLA (Universidade da Califórnia) em matemática e já tem uma formação em astrofísica. Cavalin também acabou de publicar seu primeiro livro, “We Can Do” (“Nós podemos fazer”, do inglês).
O livro, que tem 100 páginas, explica como outros podem conseguir a façanha de Cavalin. Resumidamente, segundo o estudante, basta manter-se focado e totalmente envolvido com o que se está fazendo. Ele quer mostrar que só há esforço envolvido – e não genialidade.
“Tem sempre aquela pergunta que me irrita [sobre se ele é um gênio]”, diz Cavalin, que fez aniversário nesta terça-feira (14). “As pessoas precisam saber que não precisa ser um gênio. Só se esforçar e você pode conseguir tudo”, diz.
Quatro horas de TV
Mesmo sendo fã dos filmes do ator Jackie Chan, Cavalin diz que só assiste TV quatro horas por semana. Não que faltem momentos de lazer ou que ele sofra pressão dos pais para estudar –já que, no livro, ele escreve sobre como aprendeu a mergulhar e sobre como ama futebol e artes marciais.
"Eu consegui alcançar as estrelas, mas outros podem chegar ao Sistema Solar”, diz, no livro.
Foi um professor que o inspirou a escrever. Cavalin diz que não gostava da matéria do docente, mas conseguiu tirar uma nota máxima porque se esforçou e porque o professor era empolgado com a disciplina.
Traduzido do chinês
Cavalin levou quatro anos para terminar o texto, em parte porque ele quis primeiro publicá-lo em chinês (a mãe do garoto é chinesa) e fez a tradução para o inglês sozinho. A obra teve boa vendagem em Taiwan, Cingapura e Malásia, assim como em livrarias das comunidades asiáticas no sul da Califórnia. Depois disso, o livro foi lançado em inglês.
Por causa da carga de estudos na universidade, Cavalin não teve muito tempo para divulgá-lo, a não ser por uma sessão de autógrafos na UCLA.
Depois de conseguir o diploma em matemática, o estudante quer tentar entrar na pós-graduação e chegar ao doutorado. Após isso, ele diz não saber o que fazer.
“Quem sabe?”, ele questiona, rindo ao pensar na vida adulta. “É um futuro muito distante, e eu estou planejando muita coisa para os próximos anos.”
(*Com informações da AP)

Menino de 13 anos cursa três faculdades na Argentina

Marcia Carmo
De Buenos Aires para a BBC Brasil - 11/03/2011
Aos 13 anos de idade, o argentino Kouichi Cruz é o aluno mais novo da Faculdade de Matemática, Astronomia e Física (FAMAF) da Universidade de Córdoba. Ele estudará ainda, simultaneamente, engenharia informática e ciências econômicas na mesma universidade.
Kouichi é filho único, mora com uma tia, Alejandra Perez, na cidade de Córdoba, e seus pais vivem na Espanha, onde trabalham. “Kouichi está tendo a infância que quer ter. Ele é feliz assim, estudando”, disse à BBC Brasil a tia Alejandra Perez.
Ela contou que no início, quando Kouichi era bebê, a família chegou a pensar que ele fosse “autista”. Mas aos quatro anos de idade, os exames médicos indicaram que o menino tinha o QI mais alto que a média das crianças da sua idade.
“Kouichi sempre soube o que quis: estudar matemática, informática, engenharia. Para ele, são carreiras que se complementam”, disse a tia.
A rotina do garoto é diferente do cotidiano dos meninos da sua idade, especialmente a partir deste ano, depois de ter passado nas provas para entrar na universidade.
“Ele estuda de manhã e também à tarde. E em casa, quando não está resolvendo problemas de matemática, gosta de assistir alguns programas de comédia na televisão”, conta ela. Futebol ou outros esportes não fazem parte de sua agenda de interesses.
O menino nasceu na cidade de Bahia Blanca, na província de Buenos Aires. Seus pais se mudaram para a província de Jujuy, no norte do país, porque ali ele podia estudar mais adiantado que os colegas da sua idade, sem ter que respeitar um cronograma por faixa etária.
No primeiro dia de aula, nesta semana, o universitário disse ao jornal Clarín que as aulas foram mais fáceis do que imaginou. “A aula não foi tão simples como no segundo grau, mas também não foi tão complicada como cheguei a imaginar”, afirmou.
Kouichi, segundo a tia, é “rápido” para resolver questões matemáticas, tímido no início de uma nova conversa, mas decidido em relação ao que quer ser quando crescer. “Ele quer ser empresário e acha que estudar é fundamental para esta meta”, disse a tia.
O reitor da FAMAF, Daniel Barraco, afirmou ao jornal argentino que é a primeira vez que um menino de 13 anos está entre os universitários dessa carreira. “Sinto enorme emoção por ter aqui uma pessoa tão jovem e tão inteligente na faculdade. Mas sabemos que por ele ser tão jovem também aumenta nossa responsabilidade em relação a ele”, disse Barraco.
Os pais de Kouichi – ela é farmacêutica; ele, anestesista – choraram ao deixar o menino com a tia materna. “Mas, apesar das lágrimas, eles só estão respeitando a vontade do menino que há muito tempo sabia onde e que carreira universitária seguir. Eles só o deixem voar porque sabem o que ele quer”, disse a tia.
Kouichi, contou, é assim chamado obedecendo a filosofia budista seguida pelos pais. “Nos contaram que Kouichi quer dizer 'o primeiro' e 'brilhante' e o nome realmente foi feito pra ele” afirma.

ENDEREÇOS ELETRÔNICOS:






 http://educacao.uol.com.br/ultnot/bbc/2011/03/11/menino-de-13-anos-cursa-tres-faculdades-na-argentina.jhtm

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